quarta-feira, 23 de novembro de 2011

7º GRUPO
HABITAÇÃO SOCIAL – SEGREGAÇÃO- AMSTERDAN – FRANKFURT- BERLIN- RIO- CIDADE DE DEUS
http://segregacaosocioespacial.blogspot.com/


- Como o grupo desenvolveu o tema? (tópicos da discussão) .

O grupo analisou a o processo que envolve a segregação sócio espacial bem como suas origens e principalmente os fatores que fazem com que esse tipo de situação ocorra cada vez mais bem como as ramificações e conseqüências que o processo possui principalmente em relação ao capitalismo, um dos principais pontos abordados pelo grupo.
O processo foi analisado em diferentes partes do mundo com o intuito de fazer com que a analise seja muito mais abrangente. Os países que tiveram uma abordagem mais completa foram Inglaterra mais precisamente Londres e  frança com foco em Paris. Paris e Londres que vivem os problemas urbanos decorrentes da exploração do trabalhador durante a Revolução Industrial, os problemas da relação entre trabalho, a pobreza, o crime, o perigo social e a ameaça política, instalam, portanto o caos urbano nessas cidades.
Londres foi escolhida por viver uma situação muito delicada em que a segregação sócio espacial na metade do século XIX estava evidente em seus dois e meio milhões de habitantes. Diante de uma imensa diversidade de vida urbana Londres era o retrato da promiscuidade, da agressão e a todos os tipos de perigo. Ao lado do centro glamoroso se instala numerosas ruelas de casas miseráveis entrecruzando-se com as ruas largas das grandes mansões e os belos parques públicos. Os miseráveis não transpunham as barreiras sociais. Não precisava de muros ou longas distâncias, mesmo um do lado do outro não impediam que vivessem mundos completamente diferentes. A exclusão da parte operária era intensa, o desrespeito com a vida dos mesmos era maior ainda, já que o caos, a sujeira e o perigo eram os lares desses miseráveis.
Em Paris a situação não é muito diferente de Londres, para os franceses da época não havia diferença entre homem trabalhador, pobre e criminoso. Enfim, constituem níveis de uma mesma degradada condição humana, a vida do trabalhador dos grandes centros urbanos.
Com essas idéias em mente o foco da apresentação fica por conta do contexto histórico vivido na época principalmente em relação ao sistema econômico vigente, o capitalismo bem como as conseqüências de todo esse processo elucidado através de um esquema que traduz o muito bem a idéia do sistema econômico ditando as leis e contribuindo cada vez mais para uma segregação espacial.
Além disso, foi abordado um problema que vemos todos os dias nas ruas e em todos os lugares, mas temos pouco tempo para analisá-lo  a questão do segregação física imposta por muros ou um sistema de participação induzida e controlada com bem disse o arquiteto e crítico Jeremy Till em seu livro Arquitecture and Participation. 
Uma outra abordagem é a parte que se dedica a falar de Frankfurt: principalmente com a questão das  Experiências Habitacionais .
Além disso ainda abordam a questão de Amsterdam e fazem uma comparação dela com o rio de janeiro no Brasil.
Dentre outras informações podemos dizer quem Amsterdã, a cidade do Rio Amstel e dos canais, nasceu como um assentamento de pescadores no final do século XII.  O que lhe estruturou o território, dando-lhe o tão peculiar desenho, foram justamente os elementos naturais – rio e terras baixas – e as formas encontradas pelo homem e sua tecnologia – os canais e os diques – para viabilizar a utilização de terras com cota inferior à do nível do mar.
Mesmo que estando constituindo-se na Holanda, desde os anos 50, como foi apontada, uma crítica a este desenho de cidade, a esta forma de se constituir tecidos habitacionais urbanos, Bijlmermeer uma das principais cidades é uma demonstração do pensamento funcionalista: pelas críticas que recebeu, pelos problemas sociais que enfrenta acabou tornando-se um anti-modelo de núcleo habitacional.
A importância dos variados temas tratados pelo grupo se vêem na possibilidade de uni-los principalmente utilizando os diferentes tipos de tratamento recebido pelas pessoas nos diferentes tipos de espaços sendo ela em alguns lugares acolhida, em outros intimidada.  


- Como foram feitas as correlações entre os contextos brasileiro, belo-horizontino e mundial?


‘’Toda cidade, especialmente as grandes, é uma entidade sócio-espacial complexa’’.
 Com essa linha de raciocínio o grupo sintetiza suas idéias e correlações entre o contexto brasileiro e o representado em que os processos sociais são responsáveis por animar o núcleo urbano e estão envolvidos na dinâmica da produção do espaço. Qualquer cidade apresenta diferentes tipos de espaços, de acordo com a atividade predominante. Em áreas residenciais encontra-se nada mais ou não muito mais que um comércio de bairro. Já em espaços com comércios e serviços apresentando-se como verdadeiras localidades centrais intra-urbanas.
A ligação realizada pelo grupo está no modo com ocorre essa cidade é vista e no modo como as pessoas a sentem levando em conta as diferenciações de uma cidade sejam elas econômicas de poder ou status.
Em termos muito gerais, essa diferenciação, entre as áreas residenciais de uma cidade reflete uma diferenciação entre grupos sociais. Em outras palavras: diferenças econômicas, de poder, de status etc. entre diversos grupos sociais se refletem no espaço, determinando e influenciando decisivamente onde os membros de cada grupo podem viver. Essas diferenças econômicas, de poder e de prestígio são função de várias coisas, potencialmente: em uma sociedade capitalista moderna, são função, primeiramente, da classe social do individuo, a qual tem a ver com a posição que ele ocupa no mundo da produção. Contudo, outros fatores além do econômico, devem ser considerados: o pertencimento a um grupo étnico, cultural-linguístico ou religioso define, em muitas sociedades, linhas de clivagem muito fortes, ás  vezes intransponíveis, e que se refletem nas separações dos grupos assim definidos nos espaços da cidade.
 No Brasil, diversamente, a segregação afeta uma enorme parcela, não raro a maioria da população de uma cidade, a qual mora em favelas, em loteamentos de periferias ou em cortiços. Não se trata, nessa situação, da segregação de um grupo específico, por razões fortemente étnicas ou culturais, embora a correlação entre pobreza e etnicidade seja forte. O que se tem é uma situação na qual os pobres são induzidos, por seu baixo poder aquisitivo, a residirem em locais afastados do CBD e das eventuais amenidades naturais e/ou desprezados pelos moradores mais abastados. Nesses locais, não é apenas a carência de infra-estrutura, a contrastar com os bairros privilegiados da classe média e das elites, que é de moradia ( periferias, cortiços e, principalmente, favelas) é muito forte. Sérios problemas de integração e de convivência entre grupos sociais diferentes e de auto-estima coletiva costumam estar associados a essa questão.




Escolha duas situações, dentre as analisadas pelo grupo, como as que você tem maior interesse teórico e/ou prático e justifique, com um texto de dois parágrafos para cada uma delas e duas imagens para cada uma delas.

- O primeiro tema são os Conjuntos habitacionais de Berlim


 



Como primeiro item a ser analisado ele possui um expressionismo muito grande principalmente no que diz respeito aos traços políticos e características e demandas sociais, que são aspectos fundamentais na produção arquitetônica, principalmente o fato do usuário ter uma interação e sentir que aquele projeto pode mudar a estrutura social ou a maneira como as pessoas enxergam a arquitetura, não constituindo apenas em algo bonito ou visualmente bem apresentado. Carregam a força da arquitetura moderna alemã, representando ainda as diretrizes sociais da Constituição de Weimar. E, desde 2008, com o status de patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO, os conjuntos habitacionais da modernidade berlinense tiveram seu valor histórico reconhecido também perante o mundo.
                  Ao todo são seis conjuntos habitacionais de Berlim eleitos pela UNESCO, o interessante é que estão inseridos no cenário pós-Primeira Guerra Mundial, devido à necessidade de uma reforma habitacional para a classe trabalhadora. O contexto envolvia não somente a escassez de moradias disponíveis, mas a defesa de novos valores sociais apresentados pela Constituição da República de Weimar, e a necessidade política de se conter revoltas ou a disseminação dos ideais comunistas. As habitações datam de 1913 e 1934 e, além de simbolizarem a concepção da habitação como direito social, escancaram em suas fachadas e em seus interiores a valorização da funcionalidade, difundida pela arquitetura moderna alemã mesma idéia defendia pelos arquitetos atuais que possuem uma ideologia voltada para a arquitetura participativa como Jeremy Till, Iain Borden e Prter Bludell Jones, além de outros como o italiano Giancarlo De Carlo e a britânica Diona Petrescu.

O segundo tema seria os Primórdios da habitação social

Podemos dizer de forma sintética que a questão habitacional constitui uma problemática já antiga da história das cidades. Entretanto, foi com a revolução industrial e o processo de urbanização que essa problemática adquiriu contornos quantitativos nunca dantes delineados. Pode-se afirmar que, desde o Renascimento, a questão habitacional esteve freqüentemente contemplada e vinculada às propostas de reforma social presentes nas formulações utópicas. Na Ilha da Utopia de Thomas More (1516), de onde provém o termo utopia, "as moradias não seriam de forma alguma miseráveis".



Casas de Operários


Porém apenas a partir do período do Renascimento que houve uma efetiva objetivação do espaço urbano. As formulações utópicas anteriores a essa época centravam-se principalmente na organização social e política, sem referências específicas à organização física do meio urbano.
O século XIX assistiu ao aparecimento das primeiras intervenções de reforma da situação habitacional. No âmbito não-governamental, podem-se listar as vilas e cidades operárias, as ações filantrópicas e as experiências das associações de mutuários. Em 1825, por exemplo, um grupo de industriais ingleses criou um conjunto de vilas operárias na região das cidades de Bradford, Halifax e Leeds. Outro exemplo é o da cidade de Berlim, que foi placo de experiências de promoção habitacional em bases cooperativas desde 1847.







8º GRUPO
GOVERNANÇA METROPOLITANA – SANEAMENTO – RIBEIRAO DAS NEVES – ABC PAULISTA – RIO FRASER E VANCOUVER
http://aguadourbanismo.blogspot.com/


- Como o grupo desenvolveu o tema? (tópicos da discussão) .

O grupo abordou aspectos como a questão da água na cidades sendo que  garantia da água nas cidades é um dos maiores desafios do nosso tempo. Atualmente, 1 bilhão de pessoas no planeta não tem acesso à água potável. O caso em São Paulo é um dos mais graves aqui no Brasil, já sofrendo com o problema da falta de água. Temos também o processo de expansão urbana com foco em Londres e Paris e nos processos que vai influenciar estas cidades, com isso realizam uma comparação com Ribeirão das Neves.
Desse modo podemos dizer que Londres, Paris e Belo Horizonte, eram consideradas cidades atração, pois nessas cidades se geravam muitos empregos e rendas, porém nem sempre havia moradia para estas pessoas no centro da cidade, se havia era em locais insalubres, a população que não tinha renda suficiente para morar no centro foi procurar moradia nos arredores das cidades, formando as periferias, com elevado nível de pobreza e sem políticas de moradias.
Comparando Ribeirão das Neves com os textos estudados, nota-se que Londres e Paris possuem de certo modo uma mesma forma de urbanização, a necessidade de tirar os trabalhadores da área central e levá-los para periferia, gerando um grande fluxo intrametropolitano de migrações, o aumento populacional em Ribeirão das Neves seguiu as mesmas características da região oeste da RMBH, principalmente Contagem e Betim, e da norte central, Santa Luzia e Vespasiano. Ribeirão das Neves sofreu com a proliferação de loteamentos clandestinos de fácil aquisição nos anos 70 e 80 desvinculados de um processo de industrialização, agravados pela instalação de penitenciárias de segurança máxima.
Seguindo a mesma linha de raciocínio o grupo realiza analises acerca da cidade, que é o lugar da luta individual e coletiva, é lugar também das relações sociais. Em meio a isso, é lugar da política controladora do espaço que compõe a cidade. O espaço urbano se torna então objeto de estratégias.
No século XX, uma cidade existe para o desenvolvimento econômico, onde a metrópole é o território dominado pela técnica através da qual se movimenta o capital.
A arquitetura moderna de uma cidade nada mais é do que uma projeção das relações de produção e consumo, sendo lugar de constituição de ambientes diferenciados pelas funções que neles se exercem.
Realiza também inferências ao caso área da Mineração Lagoa Seca faz parte do maciço da Serra do Curral, constituindo um importante elo do corredor ecológico que vai da Mata da Baleia ao Parque Rola Moça. A área em foco estende-se do fundo da Praça JK ao bairro Belvedere, situando-se, no sentido norte-sul, ao lado esquerdo da Rua Patagônia, da Av. Presidente Eurico Dutra e Celso Porfírio Machado.
Além da questão de Londres como pano de fundo e das questões atuais que envolvem a cidade como:

-Violência dos conflitos
-As Redes Sociais e os Distúrbios
-Conseqüências dos Protestos e Violência em Londres:


- Como foram feitas as correlações entre os contextos brasileiro, belo-horizontino e mundial?
No caso da relação o grupo analisou principalmente os aspectos relacionados a Ribeirão das neves e com as informações obtidas conseguiram realizar um paralelo com Londres e Paris. Desse modo de maneira sintético o grupo analisou que Ribeirão das Neves tem o papel de se manter como reserva de força de trabalho dentro da RMBH, já que metade da população economicamente ativa do município desloca-se para Belo Horizonte diariamente para trabalhar. O mesmo acontece depois das reformas que fizeram em Londres e Paris, tiraram as pessoas do centro e colocaram-nas circundando o centro da cidade, tornando o centro área de serviços terciários e as periferias “dormitórios”. Ribeirão das Neves: entre 1970 e 1980 a população cresceu 21% ao ano, nos anos 80, 7% e nos anos 90 de 6%. Apesar de ter experimentado uma redução significativa em seu ritmo de crescimento, Ribeirão das Neves está entre os municípios que mais crescem em toda a RMBH. Sua taxa de crescimento populacional é inferior apenas a cidade de Betim e pelo conjunto Ibirité/Sarzedo/Mário Campos.
Para piorar o caso de Ribeirão das Neves e permanecer como cidade dormitório da população mais pobre, nos anos 60 instala-se a Casa de Detenção Antônio Dutra Ladeira, presídio de segurança máxima, os preços das terras em Neves começaram a se desvalorizar. Segundo COSTA, a existência dos presídios acabou influenciando negativamente o mercado imobiliário, reduzindo o preço da terra, uma vez que "Aqueles que podem dar ao luxo de escolher onde querem viver, não consideraria o ambiente de uma prisão como uma sala de estar altamente desejável".
Além disso analisam o processo que culminou no plano diretor  alem dos problemas relacionados ao mesmo como o fato dele ainda ser muito incompleto, não somente nessas diretrizes de saneamento ambiental e meio ambiente, como no todo, ainda falta especificar, delimitar, planejar e etc. para que o plano seja realmente eficaz para a cidade.
A importância de um plano diretor completo e eficaz para a cidade é que você, como morador, político, empresário, saiba que naquele local existe regras a serem seguidas. Portanto é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana. Garantindo o desenvolvimento das funções econômicas, sociais e ambientais do município, gerando um ambiente de inclusão socioeconômica de todos os cidadãos e de respeito ao meio ambiente.
O plano diretor é a base do planejamento do município, cabendo a ele a tarefa de articular as diversas políticas públicas existentes, fazendo-as convergir para uma única direção, também deve integrar as dinâmicas existentes na zona rural com as da zona urbana, uma vez que suas diretrizes devem abranger o território do município como um todo. Isso tudo contribui para que a cidade cresça em harmonia, igualdade e seja realmente eficiente.
Criar, elaborar o plano diretor não é fácil, exige compromisso do município e da população, pessoas capacitadas para pesquisar cada região e entender sua singularidade.

Escolha duas situações, dentre as analisadas pelo grupo, como as que você tem maior interesse teórico e/ou prático e justifique, com um texto de dois parágrafos para cada uma delas e duas imagens para cada uma delas.

- O primeiro tema é a questão da água nas cidades

A água por sempre ser um tema atual e abordar diversos assuntos interessantes foi escolhida como tema dessa primeira analise principalmente pelo fato da garantia da água nas cidades ser um dos maiores desafios do nosso tempo. Atualmente, 1 bilhão de pessoas no planeta não tem acesso à água potável. O caso em São Paulo é um dos mais graves aqui no Brasil, já sofrendo com o problema da falta de água.
Em relação a isso, vê-se que por trás da preocupação aparente de todos, está uma política controladora do espaço da cidade. Essa cidade que abastece (ou deveria abastecer) a casa de todos os moradores, se tornou um objeto de estratégias.
A questão de São Paulo foi a mais estudada nessa parte do trabalho principalmente por se tratar de uma área que atualmente já apresenta diverso problemas muitos dos quais relacionados a água.Estabelecenco um paralelo com comercias podemos perceber que vemos campanhas de conscientização, como a “De Olho nos Mananciais”, que esclarece a situação das fontes de água da cidade de São Paulo. Um de seus objetivos e ações é promover atos públicos, exigindo a preservação destes mananciais. É fato que, pensando na cidade como algo que existe para o desenvolvimento econômico, os responsáveis por ela devem agir de maneira a desenvolver essa idéia, incluindo o seu governo.


O que acontece é algo como uma apropriação do território, no qual se movimenta apenas o capital, que é de interesse financeiro, de poder, “burguês”; já interesses dos cidadãos comuns, dos moradores, são muitas vezes ignorados e passados para trás.


Mananciais de São Paulo

 

 


Sistema hídrico de São Paulo







O segundo tema é a questão da expansão urbana



Expansão Urbana e conseqüências

          O grupo aborda os aspectos da expansão urbana realizando um paralelo com a situação vigente em Ribeirão das Neves que nos anos 60, começa a ofertar loteamentos para atender a população mais pobre, mas estes loteamentos eram carente em relação à oferta de serviços de transporte público, pavimentação e iluminação das ruas, energia elétrica, telefone, coleta de lixo, abastecimento de água e rede de esgoto. Do ponto de vista do poder público, os elevados gastos com a provisão da infraestrutura urbana não se justificavam, uma vez que, tendo em vista o baixo índice de ocupação daqueles parcelamentos, naquele período, tais investimentos atenderiam apenas a um número reduzido de pessoas. Além da carência de serviços urbanos, esses loteamentos se caracterizavam também pela escassez de áreas destinadas ao uso institucional e coletivo, ou seja, de áreas próprias para a construção de escolas públicas, hospitais, praças e parques. Nesse caso os parcelamentos seguiam as leis municipais, bem menos exigentes que as federais, em relação a essas questões. A falta de infraestrutura principalmente a de rede de esgoto e de redes de águas pluviais permanece até hoje na cidade, visto que em muitos locais o esgoto ainda corre a céu aberto ou é jogado em pequenos riachos que passa pela região, moradores jogando lixos em lotes vagos e córregos, falta áreas de usos coletivos e áreas de preservação ambiental.
Uma passagem interessante a respeito desse tema e que recebe uma atenção especial de LEFÉBVRE (1999) é que ele admite que o modo de vida urbano se espalhe a ponto de alcançar regiões que ainda não se industrializaram. E, dessa forma, explica o surgimento das pequenas cidades nas proximidades daquelas de maior porte, lembrando que as primeiras se caracterizam por forte dependência econômica em relação às últimas.


Expansão Urbana e as dificuldades da vida nas cidades



Caio Augusto Cruz





Nenhum comentário:

Postar um comentário