segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Por tentativa... e erro!


Constant teve uma tentativa, embora falha, de representação de uma cidade situacionista, que foi nomeada de “A Nova Babilônia”. Se tratava de megaestruturas high-tech que utilizava gigantescas estruturas espaciais cujos elementos diagonais e tencionáveis se tornavam possíveis pelas inovações estruturais. Foi convebida como uma construção contínua sobre pilares, com um sistema extenso de espaços para se dormir, divertir, assim como também lugares para a produção e distribuição de objetos e utensílios, enquanto que o solo ficaria livre para o tráfego e para reuniões públicas.


Nova Babilônia seria caracterizada como um espaço em constante transformação, um espaço de espontaneidade que poderia ser constatemente remodelada pelo andar de seus habitantes. Era exatamente esse o ponto de vista situacionista: “deixar a arquitetura nas mãos de quem a usa”.